Imagine-se no meio de uma estrada tranquila, o motor ronronando suavemente… até que, de repente, um barulho estranho interrompe a jornada e, pouco depois, o carro simplesmente “desliga”. Frustrante, não? É exatamente esse tipo de pesadelo mecânico que muitos proprietários de modelos 2025 estão enfrentando — e que você vai conhecer nesta lista.
Se você já sofreu com vazamentos misteriosos, falhas intermitentes ou luzes de alerta que parecem um enigma indecifrável, prepare-se: compilamos os 10 veículos que mais deram dor de cabeça aos seus donos em 2025. Aqui você não vai encontrar achismos: nossos dados são baseados em queixas reais, organizadas de forma clara e objetiva, para que você saiba exatamente quais problemas podem surgir — e como (ou se) vale a pena arriscar a compra.
Pronto para descobrir se o seu modelo favorito está na lista — e, quem sabe, aliviar de antemão aquela dor de bolso ao reparar uma falha inesperada? Então siga adiante e confira nosso ranking dos “Os 10 carros que mais dão problemas mecânicos em 2025”.
10 – Honda Fit CVT (2003–2008) 🚗🔧

📋 Ficha Técnica 🚗🔧
- Motor: 1.5 L SOHC 16V i-VTEC
- Potência: 115 cv @ 6.000 rpm
- Torque: 14,6 kgf·m @ 4.800 rpm
- Transmissão: CVT (Transmissão Continuamente Variável)
- Tração: Dianteira
- Consumo médio:
- Cidade: 9–10 km/l 🚦
- Estrada: 12–14 km/l 🛣️
- Peso: ~1.075 kg
- Capacidade do tanque: 42 L
- Dimensões (C×L×A): 3,85 × 1,68 × 1,53 m
- Porta-malas: 384 L (expande até 1.672 L com bancos rebatidos) 🎒
📝 Resumo do Modelo
O Honda Fit da primeira geração, lançado no Brasil em 2003, logo conquistou espaço entre quem busca praticidade e economia sem abrir mão do conforto. Seu formato “monovolume” permite um interior surpreendentemente espaçoso, com bancos traseiros “Magic Seat” que reclinam e se configuram de diversas formas para maximizar carga e passageiros. O motor 1.5 L i-VTEC oferece fôlego ideal para uso urbano e trechos de estrada leves, enquanto o câmbio CVT promete trocas suaves e economia — em teoria. 👨👩👧👦🚙
🚩 Por que ele está na lista dos “mais problemáticos”?
Apesar dos muitos pontos positivos, a versão com transmissão CVT do Fit foi alvo de várias queixas:
- Trocas “trêmulas” e lentas: ao acelerar forte, o câmbio demora a responder, gerando sensação de “patinar” antes de subir a rotação.
- Manutenção cara e frequente: o fluido da CVT precisa ser trocado a cada 30–40 mil km para evitar desgaste precoce das correias internas.
- Superaquecimento: em trânsito pesado e subidas, a CVT tende a esquentar demais, reduzindo sua vida útil sem revisões especiais.
- Desgaste prematuro: muitos proprietários relatam necessidade de retífica ou troca completa da caixa já antes de 100 mil km, o que onera bastante o custo de manutenção.
Por esses motivos, o Honda Fit CVT aparece em nossa lista: embora seja ótimo de dirigir e muito versátil, sua transmissão exige cuidados acima da média e costuma gerar altos gastos de reparo caso esses cuidados não sejam rigorosamente seguidos. 🔧⚠️
9 – Citroën C4 Picasso (2010–2015)

Ficha Técnica 🚗🔧
- Motor: 1.6 Turbo Flex (16 V)
- Potência: 165 cv (etanol) / 156 cv (gasolina)
- Torque: 24,5 kgf·m (etanol) / 23,5 kgf·m (gasolina)
- Transmissão: Automática de 6 marchas (AL4)
- Tração: Dianteira
- Comprimento: 4.528 mm
- Largura: 1.826 mm
- Altura: 1.642 mm
- Entre-eixos: 2.783 mm
- Peso: 1.396 kg
- Capacidade do tanque: 60 L
- Porta-malas: 537 L
📖 Resumo do Modelo
O Citroën C4 Picasso chegou ao Brasil em 2010 trazendo um design moderno e arrojado, com linhas fluidas e um interior voltado ao conforto e espaço para toda a família. Destacava-se pelo painel de instrumentos digital e pela sensação de “sala de estar” no habitáculo, com bancos bem posicionados e boa visibilidade. A suspensão independente oferecia rodagem macia, ideal para trechos urbanos e estradas com piso irregular.
❗ Por que ele entrou na lista?
Apesar de seu conforto e estilo, o C4 Picasso ficou marcado por problemas na suspensão pneumática (em versões com esse opcional), que podem apresentar vazamentos e falhas de nivelamento, e pelo câmbio automatizado AL4, conhecido por trancos, superaquecimento e trocas de marcha imprecisas. Além disso, falhas intermitentes em módulos eletrônicos (sensores e painéis digitais) fazem desse modelo um dos mais caros de manter quando apresentam defeitos. É por esses motivos que ele figura entre os carros com maior índice de panes mecânicas no Brasil em 2025. 🔧🚑